A Festa de Shavuot cai no mês de Sivan, o terceiro, pela contagem dos meses judaicos. Ela dura apenas dois dias, 6 e

7 (em Israel somente um dia, em 6) de Sivan. É a mais curta, e a do meio, das Três Festas de Peregrinação", quando as massas do povo de Israel costumavam subir a Jerusalém para ver o Serviço Sagrado no Beit Hamicdash (Templo de Jerusalém).

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Em nossos dias (visto não termos o Beit Hamicdash), a festa de Shavuot não tem Mitsvot (Mandamentos) específicos da Torá que caracterizem o significado desta Festa como os das outras, como Pessach (a proibição de o preceito de Matsá), Sucot (os preceitos da Cabana e das "Quatro Espécies" - Hadas e Aravá). Porém, esta Festa se destaca por um conteúdo rico e elevado significado espiritual, que ganham expressão por meio de uma riqueza de costumes e grandes idéias que se consolidaram ao longo dos séculos, no seio das comunidades judias através do mundo. O significado multifacetado desta Festa se reflete nos seus diversos nomes que aparecem nas antigas fontes: Festa da Safra. Festa das Primícias. Festa da Outorga da Torá, Festa das Semanas,  Atseret (Conclusão) e outros. Cada nome ,expressa um aspecto da essência da Festa.

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